terça-feira, 30 de outubro de 2012

Dividir é somar para subtrair e multiplicar

Dividir é somar o pouco que temos para subtrair à injustiça social e multiplicar o amor no mundo!!! (Tânia Rocha)





segunda-feira, 22 de outubro de 2012

7 Sinais do Retorno de Cristo - Filme Completo Dublado (Documentário)



“E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22.12). Jesus está voltando!!!!

"Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Estas coisas são os princípios das dores." (Marcos 13 : 8)

Mateus 24 : 1 ao 14 "E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;

Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.

E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.

Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.

Mas todas estas coisas são o princípio de dores.

Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.

Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.

E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.

E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.

Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
Mateus 24:3-14

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Uma Palavra: "Obrigado"

Para Refletir...

Uma Palavra: "Obrigado"

"... e sede agradecidos" (Colossenses 3:15).


Rudyard Kipling foi um poeta britânico cuja obra abençoou
muitas pessoas. Ele foi um escritor muito famoso até sua
morte, e ganhou muito dinheiro com sua profissão. Certo dia,
um repórter de jornal foi a ele e disse: "Sr. Kipling, eu li
que o senhor ganhou, com sua obra, mais de 100 libras por
palavra". Kipling levantou suas sobrancelhas e disse:
"Realmente? Eu não estava ciente disto". O repórter,
cinicamente, enfiou a mão no bolso e, pegando uma nota de
100 libras, deu-a a Kipling, dizendo: "Aqui está uma nota
de 100 libras, Sr. Kipling. Agora, dê-me uma de suas
palavras de 100 libras". Rudyard Kipling olhou por um
momento para a nota, dobrou-a, colocou-a em seu bolso e
disse: "Obrigado."


Esta é uma palavra que vale mais que 100 libras. Ela traz
gozo e alegria ao coração. Ela nos produz paz e a certeza de
que as bênçãos recebidas continuarão.


Somos muito felizes quando aprendemos a dizer "obrigado", e
a felicidade ainda é maior quando a dizemos para o nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo. E não são poucos os motivos
para que lhe digamos "obrigado".


Quando lembramos que caminhávamos sem rumo, sem esperança,
sem fé e sem sonhos a realizar, e compreendemos que agora
temos vida abundante, um amor real no coração, o nome
escrito no Livro da Vida, uma morada nos Céus onde
passaremos a eternidade, não podemos pensar em outra palavra
para dizer a Deus a não ser "obrigado".


Quando lembramos de nossa solidão, mesmo entre multidões, do
vazio de nossas vidas, mesmo diante do muito que podíamos
ter, das dúvidas inquietantes, mesmo diante de certo
sucesso, e percebemos que agora tudo é diferente e que
caminhamos pela estrada da felicidade, queremos gritar bem
alto para o Senhor: "obrigado".


Se tenho motivos -- e verdadeiramente tenho -- para dizer
"obrigado", sou mais rico que Kipling e o meu "obrigado"
vale mais que todo o ouro e prata existentes neste mundo.


Obrigado Senhor! Muito obrigado!

sábado, 13 de outubro de 2012

Dois brasileiros obstinados que enfrentaram fortes barreiras para se realizar profissionalmente


Dois brasileiros obstinados que enfrentaram fortes barreiras para se realizar profissionalmente


Um morador de rua que conseguiu passar em um concurso público e um jovem dedicado que aprendeu a falar inglês fluente sozinho ouvindo rádio; Conheça as histórias de superação de Sédrik e Ubirajara.

Sédrik e Ubirajara. Dois brasileiros obstinados. O início de suas histórias foi contado aqui no Globo Repórter. Eles deram um novo rumo às suas vidas graças ao estudo e a uma tremenda determinação.

“Quando você está desempregado, não é que você não seja gente, mas você não é tratado como gente. Quando você está desempregado, você não tem casa pra morar, a própria sociedade te exclui. Agora não, agora eles vão ter que me engolir”, afirmou o bancário Ubirajara Gomes da Silva.

Pois é, quem podia imaginar, um morador de rua aprovado num concurso nacional disputadíssimo.

“Eu fico brincando, eu digo que eu sempre estudo pra ver se eu viro alguém na vida”, disse Bira.

O passado de Bira não foi nenhuma brincadeira.

“A minha avó me espancava muito, meu pai nunca quis me criar, minha mãe também não”, lembrou Bira.

Foram 12 anos vivendo ao relento, sem teto nem endereço. Até decidir dar uma virada na vida. Ele conseguiu. É funcionário de uma agência no Recife.

Pra quem morava nas ruas, o Bira já é dono de uma façanha e tanto. Mas pra ele, passar num concurso nacional disputadíssimo e se tornar bancário não é o fim da linha não. O Bira quer mais e continua testando os limites da força de vontade e da obstinação.

“Tem muito o que alcançar dentro do banco ainda?”, perguntou a repórter Beatriz Castro.

“Com certeza. E depende só de mim”, respondeu Bira.

Quatro anos atrás nós acompanhamos o primeiro dia de trabalho de Bira. E ele já fazia planos.

"Pretendo comprar uma casinha, mas só isso, pagar algumas coisas que estou devendo, fazer uma faculdade", contou Bira.

A casinha ele já tem. Fica bem em cima de onde mora a sogra. É. O Bira está casado. Engordou quase 30 quilos, planeja melhorar a moradia e não desistiu da vida universitária.

“E o que você acha deste esforço dele?”, questionou a repórter.

“Eu gosto porque me incentiva também”, disse a mulher do Bira Karine dos Santos Gomes.

“Se você parar de estudar, se você se acomodar você não vai pra lugar nenhum”, completou Bira.

Sédrik também não parou. O menino pobre, que queria correr o mundo, festeja algumas conquistas.

“Eu já estive em Washington, na capital, eu já estive em Chicago, já estive em Dallas, no Texas”, afirmou o agente de aeroporto Sédrik Alan da Silva.

E pensar que a mudança na vida do Sédrik começou com um velho rádio. Foi sintonizando nas ondas curtas para ouvir o noticiário da BBC de Londres que ele aprendeu a falar inglês sozinho. O rádio foi o professor. Um professor difícil de entender.

“Ele sempre chiou. Atrapalhava um pouco, mas, fazer o quê se era só o que se tinha?”, disse Sédrik.

Sédrik queria mais do que a cidade de altinho, agreste de Pernambuco, podia lhe oferecer. E sabia o quanto era importante aprender uma língua estrangeira. Foram dois anos e meio estudando sozinho. A mãe reclamava daquele ruído todo na madrugada.

“Ele ficava chateado porque queria estudar, ouvir o rádio e eu ficava querendo proibir, porque eu trabalhava o dia inteiro e à noite eu não conseguia dormir”, contou a mãe de Sédrik, Maria do Socorro da Silva.

E quando não estava de frente pro rádio, estudava horas na biblioteca da escola.

“Quando você tem um objetivo, tem uma meta, você vai em frente, investe e consegue”, afirmou a coordenadora da biblioteca Valquíria Bezerra.

O resultado não demorou. Aos dezoito anos, com inglês fluente, Sédrik foi escolhido pela Embaixada americana no Brasil para ser um jovem embaixador. Passou duas semanas nos Estados Unidos. Era só o começo. Hoje Sédrik trabalha numa companhia aérea internacional.

“Ele não tem problema de comunicação nenhuma com os passageiros. Ele fala inglês fluente”, ressaltou Priscila Rabello, coordenadora de aeroporto.

“Eu não tenho como dimensionar até onde o esforço pode levar, mas tenho certeza que ele pode trazer bons resultados e grandes coisas para vida de qualquer pessoa”, disse Sédrik.

Vale a pena lutar por nossos objetivos - mesmo que eles pareçam grandes demais, distantes demais. Do tamanho da nossa imaginação.

Fonte : G1 - Globo Repórter

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

o caminho para a felicidade não é reto,existem curvas chamadas equívocos

Profunda reflexão sobre a somatização de problemas mas, o caminho para a felicidade não é reto,existem curvas chamadas Equívocos,

A doença é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto,

existem curvas chamadas

Equívocos,

existem semáforos chamados

Amigos,

luzes de precaução chamadas

Família,

e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada

Decisão,

um potente motor chamado

Amor,

um bom seguro chamado

FÉ,

abundante combustível chamado

Paciência.
Mas principalmente um maravilhoso

Condutor

chamado

DEUS.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Voz do Brasil: Petista reforça decisão sobre horário do programa e critica mídia conservadora

Notícias
29/09/12 - 08h29

Voz do Brasil: Petista reforça decisão sobre horário do programa e
critica mídia conservadora

Érika Kokay (PT-DF) cita o episódio como alerta para a necessidade de
regulamentação da comunicação

A decisão do Supremo Tribunal Federal que obriga a transmissão do
programa Voz do Brasil, pelas emissoras de rádio, no horário de 19 às
20 horas, de segunda a sexta-feira, foi bem recebido por
parlamentares.

Na avaliação da deputada Erika Kokay (PT/DF), a Voz do Brasil é um
instrumento de democrático.“A voz do Brasil funciona há 70 anos e a 70 anos, das 19 as 20 horas,a população deste país tem conhecimento de como funciona os poderes da
república, tem conhecimento das decisões do legislativo, do executivo,
das decisões do poder judiciário, porque que é um instrumento de
democratização a Voz do Brasil que entra em todas as casas para
mostrar o que acontece dentro deste país e o que acontece que vai
mexer com a vida da própria população não pode ser colocado a qualquer
hora”, afirmou a deputada.

Kokay citou a polêmica do monopólio dos meios de comunicação. “Foi um
progresso da democracia, foi um progresso da cidadania e foi uma
conquista de um país que precisa primeiro regulamentar a comunicação
porque é impossível que nos tenhamos poucas empresas no Brasil
dominando um poder”, declarou Erika Kokay.

Segundo a parlamentar, a mídia transforma fatos em opiniões e citou o
ataque ao presidente Lula, que nas palavras da deputada “ é uma
expressão de uma direita que não se conforma por esse país ter dado
certo pelas mãos de um operário. Não se conforma que a classe
trabalhadora não esteja mais na senzala, não se conforma que o
presidente não podia governar porque não sabia falar inglês, mas soube
falar durante oito anos a língua do povo”, ressaltou Kokay.

(Neide Freitas e Fabricia Neves – Portal do PT)